MARCOS DANTAS - A mídia alarmentista estupra a cada dia os
ouvidos de milhões de pessoas despejando o sêmen do medo, da intranquilidade no
útero carente de notícias de indefesos cidadãos do mundo inteiro. Entre tantas
e tantas pautas diárias, o aquecimento global ocupou amplo espaço nos
noticiários em todos os quadrantes deste planeta que deveria chamar-se Água. A
área da climatologia, como em todas as áreas, existe os bons e maus
profissionais, portanto os cientistas (raríssima exceção) sabem que ‘todo homem
tem seu preço’, que prove ao contrário a maioria dos políticos e dos que
adulteram o leite ou seja lá qual for o produto ou bem de consumo(...).
Saliento que o toque de ‘deboche’ para falar de algo tão sério, é em protesto à
censura imposta para o ENEM/2014 que eliminará a criatividade, a arte do
deboche saudável nas redações, sem o resultado cínico dos debochadores do povo,
dissimulados na classe política.
Assim a ‘bobotéia’ (platéia de bobos) acreditou esses anos
todos em um aquecimento global ‘fabricado em luxuosos escritórios e estúdios
cinematográficos’. Mas desde o ano passado que o ‘aquecimento global é
desmentido’ mas só agora é que a grande(?) imprensa, noticia o fato. Para se ter
ideia, a principal revista dos estadunidenses (New York Times) estampou na capa
de uma das suas edições no ano de 1976 que nos próximos anos ocorreria o
esfriamento do planeta a tal grau que se retornaria à ‘era do gelo’. “O que se
tem visto é que os lugares que sempre foram secos e quentes, ou gelados,
continuam da mesma forma ao longo de todos esses anos”. O que dizer do deserto
do Saara, e das nevascas em muitos países do hemisfério norte, e na Europa?
Passaram-se três décadas e nada do publicado pela revista,
segundo os cientistas da época, aconteceu; então de virada, uma nova
‘propaganda alarmentista’ passou figurar nas manchetes internacionais, o
aquecimento global. Igualmente nos anos passados, novos elementos de pesquisas
foram ‘elaborados’ para levar a público uma catástrofe sem precedente na
história. Pesquisadores independentes, ou seja, àqueles não pertencentes a
institutos sustentados por algum governo ou grupo econômico dominante,
interessado no superesfriamento ou superaquecimento global, afirmam que esse
processo quente-frio no planeta “é próprio dele” e, por isso fica descartada a
afirmativa de que a interferência humana influencie no clima global. Dia
desses, em um site de determinada ONG, de acordo ao programa, fiz uma projeção
de sustentabilidade mediante a modesta vida que levo, e fiquei pasmado ao ver o
resultado: eu precisaria de 2,25 planeta terra para continuar vivendo... é uma
total paranóia!
É claro que nem por isso se devem abandonar as questões
ambientais, é preciso estimular a consciência da sustentabilidade, pois os
projetos em curso (tratamento de esgotos, aterros-sanitários, áreas de
preservação permanente, reciclagem do resíduo sólido, controle do agrotóxico e
da poluição industrial, etc.) são importantes para defender e preservar o ambiente
em que se vive. Deixar a rua, o quarteirão, o bairro, a cidade, melhor do que
encontramos para nossos filhos, netos, bisnetos... Ainda segundo esses
pesquisadores independentes, a atividade econômica/industrial no planeta desde
que, obedecendo ao mínimo das normas e técnicas ambientais para que não cause
risco ao homem (fauna/flora), ela é benéfica ao planeta “pois quanto mais
carbono na atmosfera, mais o planeta é estimulado ao afloramento de recursos
que absorvem o CO2 (dióxido de carbono) e isto se traduz em uma terra cada vez
mais produtiva. Diante dos fatos, chegamos a conclusão de que as ‘hecatombes’
do esfriamento e do aquecimento global tem muito e tudo a ver com Hollywood
onde ‘rios’ de dólares inundam a indústria cinematográfica.
Fato é que, nesta atmosfera humana não sabemos mais em quem
ou em quê acreditar. Não temos mais a segurança de afirmar se isto é mesmo
isto, e se aquilo é mesmo aquilo... Enquanto a ONU (Organização das Nações
Unidas) investiga a veracidade das denúncias sobre manipulação de dados quanto
ao ‘escândalo do clima’ continuemos assistindo, de preferência, sentados, esse
blá-blá que, se quisermos podemos aplicar o melô com a ‘dança da manivela’ dizendo
que: aqui tá quente, aqui tá frio, muito quente, aqui tá frio, aqui tá quente,
aqui tá frio, muito quente, aqui tá frio(...).
SUGIRO AO LEITOR QUE ACESSE ESSES LINKS E TIREM SUA
CONCLUSÃO: