segunda-feira, 9 de abril de 2012

‘GOVERNO PARALELO’ ao do PSDB GOIANO se expandiu e ‘dava as cartas’ no Estado


Gravações revelam que o esquema de Carlinhos Cachoeira recebia proteção do governo de Goiás. Assessores do governador Marconi Perillo antecipavam operações policiais para o bicheiro. Nomes da alta cúpula da segurança de Goiás, como o do corregedor-geral, Aredes Correio Pires, e do presidente da Agência Goiana do Sistema de Execução Penal (AGSEP), Edmundo Dias Filho, aparecem envolvidos no esquema de proteção à contravenção liderada por Carlinhos Cachoeira. DETALHES NO: http://www.jagostinho.com.br/?p=49265

quarta-feira, 4 de abril de 2012

‘Tadinhos’ dos corruptos encharcados pelas águas sujas da ‘cachoeira’


Marcos Dantas
 

Estes seres “indefesos” são sempre alvos de complôs, geralmente envolvendo a mídia, e algum grupo opositor (forças ocultas) que se somam para denunciar seus ‘inocentes atos’ contra o erário, estabelecendo o roubo, o tráfico de influência, quase que estatizando a contravenção, no caso de Goiás. Belos tempos, belos dias quando grampo era apenas um acessório para prender a madeixa feminina. Porém transformou-se em um instrumento da Polícia Federal para escutar conversas entre Nextel habilitado nos EUA.     

A corda já arrebentou para o lado do ainda senador Demóstenes Torres (ex-DEM), a chefe de gabinete do governador Marconi já caiu, outros nomes ligados ao governo são cogitados como integrantes do ‘esquema cachoeira’. Pelo visto, as águas sujas desta ‘cachoeira’ também respingará ou ensopará ainda deputados federais, deputados estaduais, detentores de cargos de confiança no governo goiano, porque não dizer que essas mesmas águas lamacentas ainda poderão atingir nomes nos poderes executivos e legislativos municipais a exemplo do prefeito Geraldo Messias (PP), de Águas Lindas.

Por enquanto, até o Demo, como é (?) carinhosamente tratado por alguns no Estado, bem como a Eliane Pinheiro, reclamam serem vítimas, portanto, inocentes. O que não deixa de ser um direito deles e de outros mais, já citados ou a serem arrolados também como integrantes; já que a Constituição diz que ninguém é culpado até que seja julgado e condenado.

Enquanto isso vamos assistindo patéticas cenas e discursos regados a lágrimas, onde até se evoca Deus, em gritos agonizantes de defesa por parte dos envolvidos e mesmo até chiliques de apaniguados e puxa-sacos que defendem suas lideranças (até então honradas e acima de qualquer suspeita) como podem, com unhas e dentes já desgastadas e cariados pelos novos fatos a cada dia que não são mais gotas, mas enxurradas advindas das águas lamacentas da ‘cachoeira’, dantes um poço de refrigério pelas benesses, favores impagáveis, que se transformaram em lodo no qual era lavado o dinheiro sujo, e que comprava e ainda compra a honra de muitos...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Aprovada punição para aluno que desrespeitar professor


 
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou dia 28 de março proposta que prevê punição para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.

Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.

O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. “Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.

O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros. “É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Agência Câmara de Notícias)