Marcos Dantas |
Estes seres “indefesos” são sempre alvos de complôs, geralmente envolvendo a mídia, e algum grupo opositor (forças ocultas) que se somam para denunciar seus ‘inocentes atos’ contra o erário, estabelecendo o roubo, o tráfico de influência, quase que estatizando a contravenção, no caso de Goiás. Belos tempos, belos dias quando grampo era apenas um acessório para prender a madeixa feminina. Porém transformou-se em um instrumento da Polícia Federal para escutar conversas entre Nextel habilitado nos EUA.
A corda já arrebentou para o lado do ainda senador Demóstenes Torres (ex-DEM), a chefe de gabinete do governador Marconi já caiu, outros nomes ligados ao governo são cogitados como integrantes do ‘esquema cachoeira’. Pelo visto, as águas sujas desta ‘cachoeira’ também respingará ou ensopará ainda deputados federais, deputados estaduais, detentores de cargos de confiança no governo goiano, porque não dizer que essas mesmas águas lamacentas ainda poderão atingir nomes nos poderes executivos e legislativos municipais a exemplo do prefeito Geraldo Messias (PP), de Águas Lindas.
Por enquanto, até o Demo, como é (?) carinhosamente tratado por alguns no Estado, bem como a Eliane Pinheiro, reclamam serem vítimas, portanto, inocentes. O que não deixa de ser um direito deles e de outros mais, já citados ou a serem arrolados também como integrantes; já que a Constituição diz que ninguém é culpado até que seja julgado e condenado.
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